domingo, 23 de junho de 2013

O TRABALHADORES DEVEM IR A PRESTAÇÃO DE CONTA DO SINCOTELBA NO DIA 27/06/2013

EX-DIRETORES DO SINCOTELBA INFORMAM
Companheiros, estamos passando por um momento de grande turbulência e incertezas acerca dos nossos representantes Sindicais. Os EX-DIRETORES DO SINCOTELBA, contrários à forma que está sendo conduzido o patrimônio do Sindicato. Defendem os trabalhadores de Correios da Bahia, que sofrem pressão por mais produtividade, falta de efetivo humano e condição de trabalho, sem falar nos "assédios" cometidos por muitos Gestores. O fato é que queremos a reconstrução do nosso Sindicato, cobrando dos nossos representantes ações rápidas sobre os assuntos polêmicos que nos assombram.
Os Ex- Diretores do Sincotelba, de forma responsável e coerente tentaram por várias vezes resolver os problemas, para não chega aonde chegou. Não tivemos outra forma senão denunciar e se afastar das ações que não concordamos. Estaremos aqui, firmes na luta, para cobrar ponto que mostrarão à veracidade da situação que hoje vive a gestão Sindical atrelado a gestão da empresa. Infelizmente para nós, a dança das cadeiras acontecerá na DR-BA, sairá do COOPER um que muito maltratou e assedio os trabalhadores, entrará outro que por sinal é da mesma linha, ou seja, é trocar seis (6) por meia dúzia, e pior, eles manterão a sua alta gratificação. E nós trabalhadores? Nada! Até quando ficaremos a mercê destas pessoas?
Não somos contra o Sindicato, mais sim a forma que ele está sendo conduzido. Esperamos o posicionamento da gestão Sindical, em explicar para todos os trabalhadores as nossas denuncias.
Perguntas que esperamos explicações urgentes:
A data de quando será realizada a prestação de contas
?
Ação judicial contra o "COOPER" que tem usado de atitudes assediadora?
Ação contra a falta de funcionário em todos os setores da empresa?
Ação contra a falta de condições de trabalho, nas unidades?
Ação contra os manuais da empresa, que mudam todos os dias para escravizar os trabalhadores?
Ação contra o Postal Saúde
?
Disso tudo que nós questionamos não podemos nos esquecer de um ponto muito importante, a prestação de contas do Sindicato. Porque é ela que fala da saúde do sindicato, pois ali está o investimento feito por cada trabalhador que acredita na entidade sindical. Lembrem-se, nós batalhamos dia a dia, alguns debaixo de um sol escaldante, sofrendo humilhações de clientes, de gestores nas unidades e isso deve ser motivo para defendermos a nossa entidade.
Companheiros, até quando suportaremos a Gestão da DR-BA? Amigos, não se esqueçam de acreditar em você mesmo, porque daí sairá todas as transformações e mudança do mundo; não parem de lutar!

domingo, 2 de junho de 2013

Carta de repudio a criação do Postal Saúde.

EX-DIRETORES DO SINCOTELBA INFORMAM!
Carta de repudio a criação do Postal Saúde.
Os trabalhadores de correios manifestam-se contrários a criação e aplicação do plano POSTAL SAÚDE; criada em 30 de abril de 2013, de forma suspeita e ilegal, ao ponto de não informa e não discutir com toda classe trabalhadora de correios alegando ter realizada a assembleia de fundação e aprovação do seu Estatuto Social.
Como pede ser aprovada em assembleia, sem o conhecimento e a convocação clara de todos os interessados direto que são os trabalhadores de correios, uma vez que em nenhum momento foi divulgadas a pretensão da criação deste plano? Cadê o direito dos trabalhadores em poder se manifesta a favor ou contra criação ou mudança de qualquer coisa que digam respeito a eles? Cadê a democracia?
Realizada a sua criação de forma sigilosa não estando de fácil acesso ao conhecimento de todos os trabalhadores, não acredito e não concordo que isso é bom para nós; neste momento deixamos o nosso repudio a criação do Plano Postal Saúde, convocamos a todos os trabalhadores a se manifestarem escrevendo na ouvidoria do correios onde gera numero de protocolo que serve como prova, no CAD canal direto com a diretoria da empresa e cobrar ações judiciais e paralisações se necessário do representante Sindical que é o dever deles impetrar e organizar.
Os Ex-diretores chamam todos os trabalhadores para juntos combatermos, para não deixarmos ocorrer como fizeram com o Postalis e o PCCS, impondo para nós dizendo que é o melhor; sabemos que nada melhorou e sim piorou, junto podemos combater e vencer.
Ex-Diretores do Sincotelba Informam!
Obs. Olhem! O site Posta Saúde e veja as fotos da assembleia democrática, e o numero de  trabalhadores presentes.

Retirado do email enviado pelos ex-diretores

sábado, 1 de junho de 2013

Resposta ao Grecos / O DIABO É O PAI DA MENTIRA

O DIABO É O PAI DA MENTIRA
Essa é uma verdade que todo mundo sabe, mesmo os ateus. Agora, pense apenas por um momento, aquele que tem prazer em disseminar mentiras, se não é o pai da mentira, no mínimo é filho dele.  No último jornal do “Grecos”, o jornal do Grecos, ou da CHAPA DA OPOSIÇÃO? Mais parece uma passarela, Desfile de mentiras para expectador engolir a moda.
MENTIRA Nº 1O partido mandou os diretores renunciarem. Quem nos conhece, sabe do nosso compromisso com a categoria. Estávamos trabalhando e muito. Já que o pai da mentira demonstra tanto conhecimento, deveria conhecer que a nossa atitude também pegou o partido de surpresa, que ninguém esperava uma atitude dessa natureza. E que até mesmo os diretores que continuam no sindicato reconhecem o nosso esforço, pois não brincamos no cargo de diretores sindicais. Renunciamos porque somos atuantes e a gestão da entidade não correspondia ao nosso perfil e personalidade.
MENTIRA Nº 2 - Fraudes nas eleições – Não é preciso ser advogado para saber ler uma sentença judicial. Em nenhum momento é expresso que haverá novas eleições por fraude, mas o entendimento primário é que o estatuto do Sincotelba, “possui dispositivos contraditórios ou obscuros, os equívocos devem ser corrigidos, para evitar futuras arguições de nulidade”. E foi baseando-se nesses dispositivos que o processo foi movido. Não trate o trabalhador como tolo, desde quando precisamos de tradutor para ler uma sentença, afinal não estamos no tempo em que apenas se encontrava nível fundamental entre os trabalhadores.
MENTIRA Nº 3 – O líder da oposição garante que vai separar o joio do trigo – Todo agricultor sabe que o joio se mistura no meio do trigo e pensa ser ele trigo. Como ele vai separar o trigo se nem ele mesmo é trigo? O joio parece trigo, amadurece como trigo, mas o seu interior não tem a qualidade do trigo. Hitler pregava mentiras e fazia o povo acreditar que eram verdades.  Pelo menos essa lição ele nós ensinou. A história da humanidade só comporta um líder assim. Líder do oportunismo, líder do cinismo, líder fascista.
MENTIRA Nº 3 – O partido e a central investirão cerca de R$ 1.000.000,00 para não perderem o sindicato - Se dez diretores que renunciaram valem esse dinheiro todo.  Quanto valem os oportunistas da chapa da oposição? Quanto o PC do B vai investir para ganhar o sindicato? Se tivéssemos essa quantia, não estaríamos fazendo “vaquinha” para comprar papel oficio para imprimir na casa do colega ou enviar por email a nossa carta de renúncia. De onde vem o dinheiro do jornal do “grecos”? Jornal enviado mensalmente pelo oportunista, com papel de alta qualidade, porém de péssimo conteúdo, que é caríssimo, publicado por uma EMPRESA GRÁFICA. Assuma que está utilizando o dinheiro dos associados do CLUBE para fazer Politicagem, porque isso que você faz é de baixo escalão para ser chamado de política.
MENTIRA Nº 4 – Se a empresa e o sindicato não tivessem tomado o camarote, nosso clube já estaria em outro patamar. Dois anos sem o camarote e dava para no mínimo construir uma piscina. E os outros anos? Já que o grecos detinha o camarote, por que nada foi feito? O associado está cansado de sair de casa, percorrer dezenas de quilômetros para tomar banho de banheira. “QUANDO NÃO ROUBAMOS NEM DEIXAMOS ROUBAR, O RESULTADO CERTAMENTE APARECERA”, a frase do seu jornal está correta, porém ela testemunha contra você. Quem roubou, ou quem deixou o grecos ser roubado?  Cadê os resultados?
Não utilize da nossa postura para se autopromover, nem fazer a sua chapa aparecer, nós trabalhamos para sermos respeitados. E você e sua chapa construíram o quê junto aos trabalhadores?  Respeito não é capa que se tira de um e veste em outro. Conquiste o seu respeito com seriedade, se é que você sabe o que é isso, não divulgando mentiras. Tivemos a coragem para renunciar, não somos oportunistas. Você já foi dirigente sindical e saiu para ser gestor. Por sinal perdeu a função. Sindicalista já provou que você não, já foi reprovado como gestor, falta o trabalhador lhe tirar da gestão do grecos, para que o clube cresça.
                     A coragem para lutar, este é o nosso milhão,
Carta retirada do email enviado pelos EX-DIRETORES

terça-feira, 28 de maio de 2013

ECT ataca plano de saúde

OS EX-DIRETORES INFORMA .

20/05/2013
Em assembleia realizada às escondidas Empresa aprova caixa de assistência para administrar plano de saúde e descumpre cláusula 11 do acórdão
 
A ECT aplica mais um duro golpe contra o trabalhador: usou a PLR como cortina de fumaça para tirar o foco do ataque a um dos maiores benefício do trabalhador ecetistas, o plano de saúde. Tramada por debaixo dos panos, a manobra foi realizada em uma assembleia feita às escondidas, na véspera do feriado do dia do trabalhador, e com a presença de apena 100 pessoas. Na assembleia fajuta a Empresa fundou uma caixa de assistência para administrar o plano de saúde dos trabalhadores chamada de Postal Saúde.
Não é de hoje que a ECT vem tentando atacar, de forma direta ou indireta, essa conquista da categoria. Em 2009, na redação original do polêmico acordo bi-anual a empresa tentou alterar a cláusula do nosso plano, onde abria espaço para a iniciativa privada. Em 2011 fez a mesma tentativa de alteração. Em 2012, além da indecorosa proposta inicial de reajuste de 3%, vinha também embutido esse ataque aos trabalhadores. 
Hoje nós temos um plano de auto-gestão, que é o Correios Saúde, onde a própria empresa gere o plano, definindo desde a cobertura do plano às autorizações de consultas, cirurgias, tratamentos e os profissionais/estabelecimentos que prestarão o atendimento. Fica claro que, durante esses anos, a ECT sucateou o gerenciamento do plano para querer justificar para os trabalhadores uma possível "terceirização". É bom lembrar que, o nosso plano é da modalidade Hospitalar com Obstetrícia, incluída a Odontologia, oferecendo ainda uma cobertura maior para cirurgias de alto custo, o que não acontece nos planos particulares. 
Além disso tudo, a medida descumpre a Cláusula 11 do Acórdão julgado pelo TST em 2012, que prevê que o plano de saúde deveria ser mantido como estava até a próxima data base, além da criação de uma comissão paritária para discutir as possíveis mudanças. Como se não bastasse, o estatuto da caixa de assistência, que foi aprovado sem sequer ser submetido à leitura dos presentes, prevê que o Postal Saúde, que já é um elemento indireto na administração do plano de saúde, pode repassar o controle do benefício para um terceiro, abrindo assim a possibilidade de terceirização e da completa retirada da categoria do controle do plano. 
No Encontro Jurídico da Federação foi revelado no encontro que o ilegal Postal Saúde já está cadastrado na ANS, tendo até manual de usuário. A Fentect irá propor uma ação de cumprimento em relação à clausula 11 do acórdão, além de ação para invalidar a assembleia fajuta que estabeleceu o Postal Saúde.
Não podemos permitir mais esse ataque brutal a categoria, afinal, estamos tratando da saúde do trabalhador e seus familiares. Convocamos assim a todos os trabalhadores para repudiar e lutar contra esse absurdo, para que possamos garantir no futuro o que outros companheiros conquistaram, com muita luta, no passado.
Retirado do site da federação.

sábado, 27 de abril de 2013

Empresa mantém postura intransigente na questão PLR

Empresa mantém postura intransigente, e até com a mediação do Ministério Público do Trabalho não abre mão do GCR e da Parcela Estratégica
Na tarde de ontem (23), foi realizada uma audiência de conciliação no Ministério Público do Trabalho para se tentar chegar a um consenso entre as partes sobre a negociação da PLR 2012 e 2013. Como já era esperado, a Empresa se manteve intransigente e se esquivou de todas as propostas que trouxessem qualquer tipo de diminuição de benefícios para a cúpula da ECT.

Ela defendeu com unhas e dentes o GCR, e afirmou que a ferramenta é estritamente técnica, justa, eficiente, livre de subjetividade, além de ser um instrumento de valorização do trabalhador, o que é sabidamente uma inverdade. A Federação voltou a afirmar que o GCR é decadente e ineficiente, já que não existe aplicabilidade, e os processos previstos para avaliação não acontecem em nenhum lugar do País. Foi relembrado, inclusive, que o próprio Ministério Público condenou a subjetividade da ferramenta ao constatar que atestados médicos vinham sendo utilizados para penalizar o trabalhador nas avaliações.

Todos os argumentos contra a ferramenta foram em vão. A Empresa disse que poderia, apenas, que poderia trabalhar para o aperfeiçoamento do GCR. O trabalho seria feito a partir da avaliação dos sindicalistas de quais pontos precisam ser aperfeiçoados e quais os defeitos apresentados na ferramenta, mas os resultados só poderiam ser aplicados a partir de 2014. Em todo tempo, os representantes dos trabalhadores afirmaram que o GCR é uma ferramenta inconsistente e totalmente subjetiva.

Mais ferrenha ainda foi a defesa pela parte empresa da destinação de uma porcentagem do montante total dos lucros para uma parcela estratégica. O Secretário-geral da Fentect, José Rodrigues, afirmou que a Federação já recuou tudo o que poderia recuar com os acordos passados. “A empresa quer sempre impor mais suas vontades subjugando as dos trabalhadores. Não podemos admitir que a PLR seja usada para premiar gestores. Todo trabalhador, seja qual for o cargo que ocupa, tem uma importância singular para os lucros da Empresa.”, reforçou.
O Advogado da Fentect, Dr. Adovaldo Filho, afirmou que, a ECT, ao dizer que aplica a Lei 10.101, não justifica discriminar muitos trabalhadores através dessa parcela estratégica.Após as exaustivas cinco horas de negociação, o Procurador Rogério Rodriguez Fernandes Filho fez a proposta de redução da porcentagem destinada à parcela estratégica de 10% para 8%. Além disso, haveria o aumento da parcela corporativa de 30% para 50%. A ECT tratou do ponto como se fosse uma grande vantagem para a categoria, comparando a parcela corporativa a distribuição linear.
Ou seja, mais uma vez mostrando desrespeito e má fé, já que é público e notório que a parcela corporativa está longe da linearidade, uma vez que os valores são condicionados ao desempenho das regionais. A Fentect não vai aceitar mais esse joguete da ECT, que não respeita o trabalhador e ainda procurar gerar confusão, lançando informes tendenciosos e dificultando as negociações. Vamos levar a público as verdadeiras intenções da Empresa com relação à PLR e lutar por uma distribuição justa.
PLR linear e sem critérios já!

fonte Fentect.

sábado, 20 de abril de 2013

Diretores do Sindicato renúncia, por não suportar mais a postura pelega da presidente.

                                       

                                     CARTA DE RENÚNCIA


Ao contrário,  do que é dito pela oposição,  não existe briga interna, existe sim um posicionamento claro e firme baseado no profundo respeito pela categoria, na consciência do dever a ser cumprido, nas atitudes e franquezas demonstradas dia a dia, nos embates travados com a gestão. E acima de tudo, no discurso permeado pelo diálogo com os trabalhadores que em resposta atende às nossas convocações nos fortalecendo para as batalhas contra o inimigo comum que tenta de todas as maneiras e das formas mais cruéis usurpar aquilo que temos conquistado em lutas.

É companheiros e companheiras, este bloco sabe que a entidade sindical não é uma particularidade de nenhum diretor, mas uma ferramenta de luta do trabalhador. E nesse sentido entendemos ser nosso dever defender o SINCOTELBA, para que ele tenha e mantenha o devido respeito necessário para defender a categoria.  Não nos movemos pela culpa, pelo medo ou pela vergonha, mas pela tranquilidade de que temos nos esforçado para acertar, para avançar e penetrar em unidades antes distantes da entidade. Nosso esforço tem sido compartilhar o conhecimento, para que o trabalhador apreenda e aprenda seus direitos baseado no falar da sua própria consciência e não no falar alheio.

Nós renunciamos ao mandato sindical e aos cargos de diretores sindicais, por não concordarmos com a política administrativa pelega adotada pela presidenta da entidade bem como pelos seguintes acontecimentos:

                     Falta de respeito com a diretoria do sindicato e com os trabalhadores;
                     Mau uso  da contribuição do associado;
                     Atrelamento das decisões do sindicato, com as diretrizes da DR/BA;
                     Não acatamento das deliberações  das reuniões da diretoria do sindicato;
                     Não encaminhamento do abaixo-assinado, proposto pela diretoria do sindicato, exigindo a saída do diretor regional Cláudio Moras, bem como do coper José Antonio Reinaldo (“SAPO”);
                     Precariedade da estrutura da seda;
                     Decisões do sindicato nas mãos de três diretores, contrariando os demais;
                     Abafamento da renúncia do fundador do sindicato e maior contribuinte à resistência do trabalhador;
                     Mudança no trabalho Sindical, pois o atual não atende e não agrada os trabalhadores;
                     Assédio Moral contra os trabalhadores do sindicato.

Acreditamos no movimento sindical, e  temos consciência da importância do seu papel para a sociedade brasileira e nesse sentido, no caso do SINCOTELBA buscamos o seu aperfeiçoamento, assim os seguintes diretores e diretoras assinam este documento: Élson Santos Oliveira – vice presidente, Almir Nunes Queiroz – Aposentados,  Lucila Pereira Correia – secretaria geral, Joseval N.Cunha – relações públicas, Jefferson Rosário de Araújo – Patrimônio, e Cultura, Shirlene Pereira Teles da Silva – Mulher trabalhadora, Isabela dos Santos Costa do Carmo – Formação e política sindical, Humberto Manoel de Santana – Questão racial, Edvaldo Pereira dos Santos Filho – Saúde do trabalhador, Márcio Goés Oliveira – 2° Relações públicas, Luciano do Reis – 2° Esporte e Cultura, Elias Oliveira Bonfim – 2° Mulher trabalhadora,  Ademir Araújo Oliveira - 2°Assuntos Jurídicos, Josué Canto dos Santos – 2° Formação e política sindical, Alex Damasceno dos Santos – 2° Saúde do trabalhador, Gênesis Neris de Jes – Conselho fiscal suplente,  Joaquim Apolinário de Sousa – Conselho fiscal suplente.

terça-feira, 26 de março de 2013

PLR 2013: Federação indica Assembleia Nacional Geral para discussão da proposta

Anexa:
-Contraproposta da Fentect para a PLR 2013.


PLR 2013: Federação indica Assembleia Nacional Geral para discussão da proposta
Fentect solicita que direções dos sindicatos filiados deliberem em suas bases sobre a realização de uma ASSEMBLEIA GERAL NACIONAL no dia 04 de abril para rejeição ou aprovação da PLR/2013.
A Comissão Provisória de Negociação da PLR da Fentect, acompanhada da Assessoria do DIEESE, esteve reunida nos últimos dias 19 e 20 com os representantes da ECT para dar continuidade às tratativas do Programa de Participação de Lucros e Resultados (PLR/2013), a ser paga em 2014. A empresa, mais uma vez, mostrou-se intransigente e desrespeitosa quanto aos anseios da categoria, negando-se a sequer discutir um modelo de PLR linear e com um valor mínimo, insistindo em um programa desigual, que cria privilégios para uma parcela reduzida de gestores e impõe metas e critérios abusivos.
Tendo em vista a intransigência da ECT, que chegou a ameaçar a categoria com o ultimato de “Não pagar a PLR em 2014 caso não se consiga um acordo na data de fechamento das negociações”, a Federação solicita que as direções dos sindicatos filiados deliberem em suas bases sobre:
1-Rejeição da proposta da ECT na sua totalidade;
2- Denunciar os atos discriminatórios da ECT na divisão de PLR/2013;
3- Divulgar os encaminhamentos da comissão e mobilização para assembleia nas bases;
4- Indicativo de ASSEMBLEIA GERAL NACIONAL para o dia 04 de abril de 2013 para rejeição ou aprovação da PLR/2013.
 A Comissão esclarece que em momento algum deixou a mesa de negociação e que está disposta a discutir, desde que haja seriedade, respeito e comprometimento por parte da direção da ECT para com os mais de 117 mil trabalhadores Ecetistas. A Federação conta com o apoio de toda categoria para que se mobilize em torno dessa luta que é de todos.
FONTE: http://fentect.org.br/conteudo.php?LISTA=detalhe&ID=1410
Proposta enviada pela Federação exclui itens abusivos como metas e parcela estratégica

Na tarde da última quinta-feira (22), a Fentect, após esgotar todas as tentativas de sensibilizar a ECT quanto à importância de uma PLR 2013 Linear, respondeu à proposta abusiva da ECT de PLR 2013 com uma nova sugestão. A Federação deixou claro que se dispõe a prosseguir com as negociações, desde que os parâmetros contidos no documento encaminhado sejam considerados. A proposta da Fentect foi baseada no acordo fechado em 2011, com algumas alterações.

Itens abusivos, como metas e a destinação de 10% dos lucros à uma parcela estratégica, que estavam previstos na proposta de PLR/2013 apresentada pela empresa, ficaram de fora do texto da Federação. Além disso, outras alterações também foram feitas afim de beneficiar o trabalhador, como a retirada da cláusula que previa o adiantamento e a alteração da diferença entre o menor e o maior valor pagos para no máximo três vezes.

A Fentect frisou na entrega que o texto apresentado pela empresa para a PLR de 2013 é um retrocesso. Ela é inaceitável, pois é discriminatória, já que privilegia apenas alguns grupos de trabalhadores em detrimento da grande massa. Além disso, tem características de um programa de pagamento por metas condicionado ao desempenho, e não de um programa de distribuição dos lucros, como deveria ser.
Confira nos links abaixo a íntegra da proposta encaminhada pela Fentect e da Proposta da ECT.

ECT NÃO PODE DEMITIR SEM JUSTA CAUSA, DECIDE SUPREMO

22 de março de 2013 · por  · em Uncategorized
carteiros ed sedeNa última quarta-feira, dia 20, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) não pode demitir funcionários sem apresentar uma justificativa formal.
A decisão parece óbvia, por se tratar de trabalhadores contratados mediante aprovação em concurso público, mas as arbitrariedades nos Correios e abusos contra os trabalhadores deixam a empresa à margem da legalidade. É o que reconheceu a decisão do Supremo.
Os Advogados da Fentect – Federação Nacional dos Trabalhadores dos Correios, destacaram que a ação é importante porque desde 1988 a empresa vem demitindo trabalhadores sem motivação, alegando estar seguindo o TST (Tribunal Superior do Trabalho).
O caso foi parar no Supremo por causa do recurso de um Recurso Extraordinário (RE 589998) no qual os Correios questionam acórdão do Tribunal Superior do Trabalho (TST) que entendeu inválida a despedida de empregado da empresa filiado , por ausência de motivação.
Ainda que o Supremo Tribunal Federal não tenha reconhecido a estabilidade no emprego em sua decisão, por se tratar de empresa de economia mista, trabalhadores de outras categorias como Banco do Brasil, Petrobras e Eletrobras serão beneficiados.
A ação movida pela Federação contempla pelo menos dois mil trabalhadores demitidos sem justa causa desde 1988 e 2007. Inclusive muitos trabalhadores que participaram de atividades sindicais.

quarta-feira, 13 de março de 2013

Justiça da Bahia mantém passe livre nos transportes públicos a carteiros

A&R informa
 


Justiça da Bahia mantém passe livre nos transportes públicos a carteiros
 

Vitória A&R: Justiça da Bahia acata recurso dos trabalhadores dos Correios e mantém passe livre nos transportes públicos
A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) e o Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Salvador (Setps) deverão manter a concessão do passe livre nos transportes públicos, sem limitação de horários, aos carteiros e agentes de Correios – distribuição e coleta. Assim decidiu o juízo da 33ª Vara do Trabalho de Salvador (BA) ao analisar recurso (embargos declaratórios) ajuizado pelo Sindicato dos Trabalhadores em Correios e Telégrafos da Bahia (Sincotelba) para esclarecer pontos imprecisos da decisão tomada anteriormente na ação cautelar que discutia a proibição do passe livre. 
No processo, a própria ECT admite que os carteiros têm jornada com início às 8h, o que torna necessário o passe livre, “face às irregularidades contidas no Ofício SUP Nº 1181 do Setps”, afirmou a juíza em sua decisão, que optou por resguardar os direitos trabalhistas dos envolvidos.
A manutenção do passe livre deverá ser garantida no prazo de 15 dias da publicação da decisão, ou seja, a partir do dia 22 de março, sob pena de multa diária de R$ 50 mil a ser revertido ao Sincotelba, até o limite máximo de 90 dias/multa. 
A causa é patrocinada pelo escritório Alino & Roberto e Advogados, que presta assessoria jurídica ao Sincotelba.
A audiência inicial foi marcada para o dia 25 de abril, às 9h30, na 33ª Vara do Trabalho de Salvador.
Processo: 0000593-81.2011.5.05.0033 RTOrd
Texto: Andréa Mesquita/Assessoria de Imprensa A&R

A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) e o Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Salvador (Setps) deverão manter a concessão do passe livre nos transportes públicos, sem limitação de horários, aos carteiros e agentes de Correios – distribuição e coleta. Assim decidiu o juízo da 33ª Vara do Trabalho de Salvador (BA) ao analisar recurso (embargos declaratórios) ajuizado pelo Sindicato dos Trabalhadores em Correios e Telégrafos da Bahia (Sincotelba) para esclarecer pontos imprecisos da decisão tomada anteriormente na ação cautelar que discutia a proibição do passe livre.

No processo, a própria ECT admite que os carteiros têm jornada com início às 8h, o que torna necessário o passe livre, “face às irregularidades contidas no Ofício SUP Nº 1181 do Setps”, afirmou a juíza em sua decisão, que optou por resguardar os direitos trabalhistas dos envolvidos.

A manutenção do passe livre deverá ser garantida no prazo de 15 dias da publicação da decisão, ou seja, a partir do dia 22 de março, sob pena de multa diária de R$ 50 mil a ser revertido ao Sincotelba, até o limite máximo de 90 dias/multa.

A causa é patrocinada pelo escritório Alino & Roberto e Advogados, que presta assessoria jurídica ao Sincotelba.

A audiência inicial foi marcada para o dia 25 de abril, às 9h30, na 33ª Vara do Trabalho de Salvador.

Processo: 0000593-81.2011.5.05.0033 RTOrd

sábado, 2 de março de 2013

O verdadeiro motivo dos atrasos das cartas e correspondências

Venho por meio desta, alertar a Empresa de Correios e Telégrafos da Bahia, a se pronunciar sobre o grande problema que os carteiros têm enfrentado na entrega domiciliar, por ser uma constante nas unidades de distribuição às correspondências tem chegado às mãos dos funcionários com o vencimento ultrapassado, por esta razão os trabalhadores estão sofrendo violências de várias formas, sendo ameaçados pelos clientes que acusam os carteiros como os culpados pelo atraso nas entregas, muitos deles salientam que a lei diz que tem prazo médio de dois a cinco dias para chegarem às mãos dos destinatários como diz a portaria nº 566, de Dezembro de 2011.
Com base nas centenas de queixas dos trabalhadores, ouvidas e anotadas pelos diretores Sindicais nas setoriais e visitas realizadas nas unidades de toda Bahia, o Sincotelba solicita e comunica a Empresa ECT, que resolva esta situação, pois entendemos que nem a população assim como os carteiros não deve pagar por falta de funcionários no setor de triagem (OTT) e de carteiros nas unidades. O Sincotelba quer presta assessoria grátis dando sugestões como essa: com a contratação de novos funcionários no setor de triagem fará com que as cartas cheguem às mãos dos carteiros antes do prazo, sendo assim soluciona parte das reclamações e indenizações pagas por entregas atrasadas.
 O Sindicato em defesa de direitos dos trabalhadores pede em caráter de urgência que a empresa sinta-se notificada a cumprir a lei e a portaria nº 566, não trazendo mais dificuldades para os trabalhadores; entendemos a total responsabilidade da atual gestão caso traga problema a saúde e segurança dos mesmos.

Respeito ao direito conquistado e avançar na luta.

Por favor, amigos, repassem para seus contados e nos ajudem a avançar nesta luta, obrigado!
 
Esta petição está esperando pela aprovação Respeito ao direito conquistado e avançar na luta.
100,000,000
1
1assinaturas. Vamos chegar a 100,000,000

Por que isto é importante

Na data base de 2011 a 2012, fomos julgados pelo TST, quando segundo os ministros presentes naquela mesa impôs um acordo que só favorecia a empresa alegando que os trabalhadores negaram em aceitar a proposta da então juíza. No ano seguinte o cenário era contrario, após várias proposta de conciliação colocada pela juíza a empresa dos Correios e Telégrafo rejeitam todas as propostas, sendo claro à vontade em levar a negociação para o TST, certa que o resultado seria mais uma vez favorável. Para nossa surpresa mais uma vez os ministros mesmo reconhecendo que os trabalhadores estavam com a razão não atende as necessidades dos trabalhadores mostrando que o TST significa tribunal superior trabalho e não do trabalhador. Diante do exposto é necessário um posicionamento da categoria profissional dos carteiros junto ao sindicato dos trabalhadores, com a consolidação do Estado democrático dos direitos, com uma intervenção profissional crítica, autônoma, ética e politicamente comprometida com a classe trabalhadora e as organizações populares de defesa de direitos.
 
 
Postado fevereiro 12, 2013
Criado por
josue s. Brasil
A ser entregue para:
Ao atual governo Dilma; Supremo Tribunal Federal e para os Deputados.
 
 
Assine a Petição 
Diga sim ao direito de greve, pois precisamos ter nosso direito á liberdade, se manifestando contra situações que trás prejuízo a todos os trabalhadores e o futuro da sociedade. O Sindicato dos trabalhadores de correios da Bahia (Sincotelba) quer a ampliar dos nossos direitos, e não sofrer as constantes ameaças e ações para retirarem as nossas conquistas, fazendo os trabalhadores lutarem para manter e não ampliar. Quem disse que a escravidão acabou? Olhem para o sistema imposto para os trabalhadores no país. Queremos respeito do Tribunal superior do trabalho, para que olhem as necessidades dos trabalhadores, lembrando o que diz a constituição Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança.
 
Obrigado amigos!

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Os Correios não podem mais contratar mão de obra terceirizada

14/11/2012
Fonte: Folha de São Paulo

Os Correios não podem mais contratar mão de obra terceirizada e têm um ano para substituir os atuais funcionários terceirizados por servidores efetivos, segundo decisão da Justiça do Distrito Federal publicada nesta terça-feira (13) no "Diário Oficial da Justiça".
A 13ª Vara do Trabalho de Brasília proibiu a ECT (Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos) de utilizar terceirizados para realizar as atividades-fim da estatal, como as funções de recebimento, triagem, encaminhamento e transporte de objetos postais, e fixou multa de R$ 500 mil para cada licitação sem concurso público.
A ação foi ajuizada pela Fentect (Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos), sindicato que representa os funcionários da empresa.
Em sua defesa, a ECT disse que a contratação temporária de mão de obra cumpre as necessidades emergenciais, mas a juíza Laura Morais disse que "não há nenhuma comprovação efetiva de que as contratações realizadas e licitações feitas são para atender o acréscimo de pessoal ou a necessidade emergencial de serviços".
Ela disse em sua decisão que as contratações não observam os requisitos da lei de contrato temporário, "entre os quais, o tempo máximo de 30 dias", e que a ECT abriu editais de licitação para a contratação de empresas de mão de obra para a realização das atividades de carteiro e de operador de triagem e transbordo, "o que desvirtua o caráter transitório da contratação temporária prevista na Lei Nº 6.019/74".
Após o trânsito em julgado da decisão (quando não cabe mais recursos ao processo), os Correios deverão demitir todos os empregados em atividades-fim da empresa que foram admitidos sem concurso público, substitui-los por empregados concursados e rescindir os contratos de mão de obra terceirizada vigentes.

domingo, 4 de novembro de 2012

SINCOTELBA deflagra providências em relação à diretoria da DR-BA

Diante da inércia por parte da diretoria da DR Bahia perante os fatos que confirmam a má gestão a direção do SINCOTELBA reivindica, por meio de um abaixo assinado, a retirada dos atuais gestores.
Acontecimentos como: negligência, camuflagem de dados de correspondências, desprezo à saúde dos trabalhadores, ausência de condições de trabalho - que coloca em risco a vida do funcionário ao alocá-lo em ambientes inadequados -, o não atendimento as reivindicações apresentadas em reunião, opressão e assédio moral, já justificam a solicitação. Porém, não para por aí.
Os gestores ainda são mal qualificados e ditadores, ao obrigarem os ecetistas baianos a trabalharem nos fins de semana e feriados. Além disso, aplicam punições descabidas através de um “festival” de Sids, ocasionando desmotivação e baixa produtividade.  A organização é ruim, os funcionários são tratados com indiferença e não há justiça, visto que o trabalhador é punido quando erra, enquanto as falhas da administração são esquecidas.
Sem contar a falta de respeito e o descumprimento dos princípios que regem a CLT (Consolidação das Leis de Trabalho), o acordo coletivo e o acordão.
Em presença de tantas circunstâncias não nos resta outra escolha senão a de solicitar a substituição destes diretores.
Como é do conhecimento de todos, só através da mobilização é que conseguimos alcançar a vitória!
Simone Soares Lopes
Presidente
Diretores do Sincotelba

Correios deve indenizar empregados que tiveram armários vasculhados

Notícias

Correios deve indenizar empregados que tiveram armários vasculhados


A 38ª Vara do Trabalho de Salvador (BA) condenou a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) ao pagamento de indenização por danos morais no valor R$ 5 mil a cada um dos seis trabalhadores que tiveram seus armários de uso pessoal revistados indevidamente.

Com a decisão, a ECT está proibida de realizar a violação e/ou abertura dos armários de uso pessoal de qualquer de seus empregados lotados no Centro de Distribuição Domiciliária (CDD) de Eunápolis, na Bahia, fora de sua presença e autorização expressa.
O caso

Em outubro de 2009, a gerente e a supervisora dos Correios em Eunápolis, após verificação de objetos supostamente encontrados em baú de uma viatura da empresa, de uso de um carteiro, decidiram, à revelia dos empregados, realizar a abertura dos armários de uso pessoal de todos os empregados da Unidade, a fim de “investigar” se havia outros objetos, supostamente desviados, do seu destino final.
De forma desarrazoada e ilegal, praticaram o ilícito, na condição de representantes da empresa, mediante cópias das chaves que possuíam em relação a alguns armários, sendo que, para os demais, chamaram um chaveiro para violá-los, sem que fossem chamados os empregados no momento do ocorrido e, consequentemente, sem sua autorização”, relatam os advogados de A&R na ação coletiva.
Houve flagrante afronta aos dispositivos constitucionais asseguradores da intimidade, honra, imagem e vida privada da pessoa humana”, destacam osadvogados, pois as duas admitiram queseutilizaram das cópias das chaves ou dos serviços de um chaveiro para abrir os armários de todos os empregados, não somente daqueles que supostamente estavam sob suspeita do cometimento de alguma irregularidade.
A ação foi patrocinada pelo 
escritório Alino & Roberto e Advogados, que presta assessoria jurídica aos filiados ao Sindicato dos Trabalhadores em Correios e Telégrafos no Estado da Bahia (Sincotelba).
Processo: 0001239-13.2010.5.05.0038 RTOrd
Texto: Andréa Mesquita/Assessoria de Imprensa A&R
Foto: Getty Images

Diga sim ao direito de greve e não ao julgamento do TST

                 
Até quando ficaremos reféns da decisão do TST (Tribunal superior do trabalho), que de forma abusiva desrespeita e fere a Constituição brasileira, onde é garantido o direito de manifestação pacífica por melhores condições de trabalho?
Na data base de 2011 a 2012 fomos julgados pelo TST, quando os ministros presentes naquela mesa, impuseram um acordo que só favorecia a empresa alegando que os trabalhadores se negaram a aceitar a proposta da então juíza. Neste ano o cenário era contrário, após várias propostas de conciliação colocadas pela juíza a empresa dos Correios e Telégrafos rejeitaram todas, sendo clara à vontade em levar a negociação para o TST, certa de que o resultado seria mais uma vez favorável a eles. E não deu outra.
Para nossa surpresa, desta vez mesmo reconhecendo que os trabalhadores estavam com a razão, os ministros não atenderam as necessidades dos trabalhadores, revelando-se o verdadeiro significado de TST: “Tribunal Superior Patronal”; e não do trabalhador.
Diante do exposto é necessário um posicionamento da categoria profissional dos carteiros junto ao sindicato dos trabalhadores para fazermos valer a consolidação do Estado Democrático de Direito, que denota que nenhum indivíduo está acima da lei e que, portanto, os governos democráticos exercem a autoridade por meio da lei e estão sujeitos a ela.
Devemos fazer uma intervenção profissional crítica, autônoma, ética e politicamente comprometida com a classe trabalhadora e as organizações populares de defesa de direitos. Em tempos de desconstrução de direitos e barbárie social devemos seguir lutando para não permitir que nos retirem aquilo que a lei e a justiça nos garante. Somente desta forma poderemos estabelecer a harmonia entre qualidade nos serviços prestados e garantia de livre manifestação em defesa dos direitos sociais.

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Governo estuda flexibilizar leis trabalhistas

Notícias

 

 Projeto permite que os salários e a jornada de trabalho sejam reduzidos de forma temporária em caso de dificuldades econômicas BRASÍLIA - Como parte daagenda para aumentar a competitividade da economia,a presidente Dilma Rousseff ensaia entrar num terreno pantanoso para um governo do PT: a flexibilização das normas trabalhistas. A Casa Civil analisa proposta de projeto de lei pelo qual trabalhadores e empresas poderão firmar acordos com normas diferentes das atuais, baseadas na Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT), em vigor há 69 anos.

Na prática, o projeto permite que os salários e a jornada de trabalho sejam reduzidos de forma temporária em caso de dificuldades econômicas. Ele abre caminho também para a utilização mais ampla do banco de horas, pelo qual os trabalhadores cumprem horas extras sem receber adicional, e compensam o tempo trabalhado a mais com folgas.
Os acordos entre empregados e empresas seriam firmados por meio do Comitê Sindical de Empresa (CSE), segundo prevê o projeto de lei. As normas à margem da CLT comporiam um acordo coletivo de trabalho.

Empresas que concordarem em reconhecer no CSE seu interlocutor e os sindicatos que aceitarem transferir ao comitê o poder sindical terão de obter uma certificação do governo.
papel dos sindicatos, nesse sistema, seria o de atuar nas empresas que optarem por continuar sob o "modelo CLT". Eles também selariam com as entidades patronais as convenções coletivas - por meio das quais empregados e patrões definem, anualmente, aumentos salariaisTodos os membros do CSE terão de ser sindicalizados.
proposta em análise foi elaborada pelo Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, baseada no modelo alemão. O texto foi entregue ao ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho. Recentemente, a Casa Civil, que auxilia Dilma na elaboração de normas legais, pediu para analisar o projeto.
Ainda não está certo se o governo adotará o projeto como seu e o enviará ao Congresso. A presidente costuma pedir análises detalhadas dos projetos que considera interessantes, para depois decidir se os levará adiante ou não.Para colher mais subsídios, um grupo deverá ir à Alemanha nas próximas semanas.
Na Alemanha, boa parte da indústria e dos sindicatos concordaram em reduzir a jornada de trabalho e os salários, em caráter excepcional e com prazo de validade, para permitir que a economia atravessasse a crise sem falências ou demissões. "Formaram um pacto nacional, que só foi possível do ponto de vista legal porque as leis lá são flexíveis", diz uma fonte graduada da equipe econômica do governo.
projeto é visto com simpatia no Palácio do Planalto e, principalmente, no Ministério da Fazenda. Chegou a ser citado pelo secretário executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, em palestra na Fundação Getúlio Vargas de São Paulo, como parte da agenda do governo.
Fonte: Lu Aiko Otta e João Villaverde, de O Estado de S. Pau
 

TCU dá prazo para empresas públicas acabarem terceirização das atividades-fim

Carolina Sarres
Repórter da Agência Brasil

Brasília – As empresas estatais terão até o dia 30 de novembro para apresentar plano de substituição de funcionários terceirizados que exerçam atividades-fim, segundo determinação do Tribunal de Contas da União (TCU), com o objetivo de evitar burlas a concursos públicos. Nesse plano, deverão constar quais são as atividades consideradas finalísticas, assim como plano de previsão da saída gradual de terceirizados e a contratação de concursados até 2016, quando expira o prazo de implementação do plano.
Caso os planos de substituição não sejam apresentados até a data, as estatais estarão sujeitas a multa de até R$ 30 mil, em parcela única. A regra vale para todas as cerca de 130 empresas públicas da administração indireta, sociedades de economia mista e subsidiárias sob a responsabilidade do Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (Dest) do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (Mpog).
A determinação é uma reedição de um acórdão do tribunal de 2010, quando a decisão pela saída de terceirizados já havia sido tomada, mas as empresas não apresentaram plano de substituição dentro do prazo estipulado e as datas-limite foram estendidas.

terça-feira, 18 de setembro de 2012

"O país retorna a ditadura"

             

Nos últimos dias, os jornais vêm afirmando que a AGU – Advocacia Geral da União - está elaborando um projeto de lei sobre o direito de greve dos servidores que inclui punições e até um dispositivo que proíbe diversas categorias de realizar a chamada operação-padrão.
A CUT não aceitará, de maneira nenhuma, qualquer ataque à Lei de Greve, um direito conquistado pela classe trabalhadora depois de muita luta. O que nossa Central defende é a regulamentação da Convenção 151 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), reivindicação história da CUT, das demais centrais sindicais e de todas as entidades que representam os servidores públicos, em sua plenitude.
Este é, inclusive, um dos principais itens da pauta de negociações que estamos discutindo com o ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria Geral da Presidência da República, que comanda a Mesa Nacional Permanente de Negociação que reúne representantes do governo e das centrais sindicais. 

 

domingo, 26 de agosto de 2012

Servidores rejeitam acordo com governo e fazem contraproposta para reajustes até 2015

Trabalho

Por: Luana Lourenço, da Agência Brasil
Publicado em 25/08/2012, 19:52
Última atualização às 19:52
Brasília - Considerado um dia decisivo na negociação entre o governo e os servidores públicos federais, o sábado está chegando ao fim sem avanços. Até o começo da noite de hoje (25), todas as categorias que participaram de reuniões com o secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça, recusaram a proposta do governo de reajuste de 15,8%, escalonados até 2015.
Como era esperado, auditores e técnicos de fiscalização agropecuária e servidores de 22 carreiras do ciclo de gestão e trabalhadores ligados à Confederação dos Trabalhadores do Servuiço Público Federal (Condsef) não aceitaram a proposta. "Dificilmente essa proposta vai atender às categorias. Mas vamos levar às bases e trazer uma resposta até a terça-feira", disse o diretor executivo da Condsef, Pedro Armengol. Em contrapartida, a União das Carreiras de Estado (UCE) apresentou um contraproposta de reajuste de 25,9%, divididos em fatias anuais de 6%, 8% e 10% até 2015.
A possibilidade de acordo com os novos patamares foi considerada improvável por Mendonça, mas o assunto deve ser avaliado pelo governo e voltar a ser discutido na segunda-feira (27).
A UCE representa cerca de 50 mil servidores de carreiras estratégicas do funcionalismo federal, entre eles, do Banco Central, da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), da Receita Federal, do Ministério do Planejamento, do Tesouro Nacional, da Polícia Federal e da Superintendência de Seguros Privados (Susep) e do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
A menos de semana do prazo limite para o envio da proposta do Orçamento de 2013, que deve conter a previsão de gastos com a folha de pagamento, o governo só fechou acordos com servidores federais da educação, que deflagraram a greve em meados de maio. A Federação de Sindicatos de Professores de Instituições de Ensino Superior (Proifes), que representa a minoria dos docentes federais, e a Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Universidades Públicas Brasileiras (Fasubra), representante dos técnicos administrativos universitários, aceitaram a proposta de 15,8% até 2015.
Mendonça ainda vai se reunir com servidores do Ministério do Meio Ambiente e de categorias ligadas ao Sindicato Nacional dos Servidores das Agências Nacionais de Regulação (Sinagências). Amanhã (26), prazo limite definido pelo governo para o fim das negociações, haverá reuniões com representantes dos controladores de voo, analistas de infraestrutura e trabalhadores das áreas de saúde e seguridade.
 

sábado, 25 de agosto de 2012

Comando Nacional dá até dia 28 para ECT apresentar nova proposta


22/08/2012



Comando Nacional dá até dia 28 para ECT apresentar nova proposta
O Comando Nacional de Negociação e Mobilização da Campanha Salarial 2012/2013, compareceu na última segunda-feira (20/08) à Universidade dos Correios para apresentar à direção da ECT o repudio dos trabalhadores, expressado nas últimas assembleias realizadas por todo o país.

A comissão representante da ECT não discutiu as reivindicações dos trabalhadores e apenas entregou um documento contendo respostas a cada cláusula, em sua maioria, declarando manter o Acórdão do TST.

O comando dos trabalhadores exigiu uma resposta da ECT sobre o calendário proposto para que as negociações permitissem a apresentação de todas as clausulas da Pauta Nacional, porém a ECT afirma que não haverá mais discussão sobre o reajuste de 3% já oferecidos. Eles alegam que, se a empresa conceder um reajuste maior, pode ir à falência.  Para evitar que a ECT encerre as negociações, o comando deu um prazo de uma semana para a empresa analisar o documento apresentado. A próxima reunião será no dia 28 deste mês.  

O Comando Nacional orienta todos os sindicatos filiados à FENTECT a ampliarem o período de realização das Assembleias, que deverão aprovar o estado de greve e o indicativo de greve para o dia 11 de setembro, nas assembleias que serão realizadas entre os dias 27/8 a 05/09.

Os trabalhadores precisam ir às ruas para exigir da ECT uma proposta que realmente atenda as necessidades da categoria.

retirado do site da fentect.